Neste artigo, a autora nos leva à reflexão sobre a necessidade de desconstruir a “felicidade” e a “paz” prometidas e não atingidas pela ciência e tecnologia modernas, a fim de encontrarmos verdadeiramente a paz a partir da ressignificação do mundo exterior e interior. Esses mundos não são apartados, mas sim partes integrantes do nosso ser, da nossa mente. Aliás, é na mente que se cria o estopim tanto para a guerra quanto para a paz.
Buscar a paz é a necessidade de interligar esses mundos de maneira sadia e equilibrada.